Utilizar Fintechs para Reduzir Custos na Internacionalização

Como utilizar fintechs para reduzir custos na internacionalização

Em 2019, a valorização do dólar trouxe desafios significativos para empresas brasileiras, especialmente em transações internacionais. A alta da moeda estrangeira aumentou os custos de importações e pagamentos, impactando a gestão financeira de muitas organizações. Nesse cenário, a busca por alternativas eficientes tornou-se essencial.

De acordo com dados do InfoMoney, as fintechs apresentam um Valor Efetivo Total (VET) até 5% menor em comparação aos bancos tradicionais. Essa diferença se deve, em parte, à estrutura enxuta dessas empresas, que permite oferecer tarifas mais competitivas. Além disso, as fintechs utilizam redes próprias e correspondentes cambiais para otimizar operações e reduzir taxas adicionais.

Um estudo da Nielsen apontou que 65% dos consumidores ainda preferem os bancos tradicionais para remessas internacionais, enquanto 33% optam por fintechs. No entanto, a agilidade e transparência das fintechs têm atraído um número crescente de usuários. Empresas como Remessa Online e TransferWise são exemplos de soluções eficientes que aceleram transferências e reduzem custos.

Este guia tem como objetivo orientar empresas na adoção estratégica de fintechs, ajudando-as a otimizar seus serviços financeiros e a reduzir despesas na internacionalização. Com informações detalhadas, será possível tomar decisões mais assertivas e eficientes.

Principais Pontos

  • A valorização do dólar em 2019 aumentou os custos de transações internacionais.
  • Fintechs oferecem VET até 5% menor que bancos tradicionais.
  • 65% dos consumidores preferem bancos tradicionais para remessas internacionais.
  • Correspondentes cambiais e redes próprias ajudam a reduzir custos.
  • Remessa Online e TransferWise são exemplos de eficiência e agilidade.
  • Estruturas enxutas das fintechs resultam em tarifas mais competitivas.
  • Este guia visa orientar empresas na adoção estratégica de fintechs.

O que são Fintechs e Como Elas Funcionam?

A inovação tecnológica tem redefinido a forma como os serviços financeiros são oferecidos. As fintechs, termo que combina “financeiro” e “tecnologia”, são empresas que utilizam soluções digitais para tornar processos mais eficientes e acessíveis.

Definição e Conceito de Fintechs

Segundo a EY, as fintechs são startups que desenvolvem inovações tecnológicas voltadas para o mercado financeiro. Elas abrangem desde bancos digitais até plataformas de pagamento e investimentos, oferecendo soluções mais ágeis e transparentes.

O ecossistema das fintechs inclui bancos digitais, insurtechs, regtechs e plataformas DeFi. Cada uma dessas áreas utiliza tecnologia para resolver desafios específicos, como automação de processos e conformidade regulatória.

Diferenças Entre Fintechs e Bancos Tradicionais

Enquanto os bancos tradicionais dependem de agências físicas e processos manuais, as fintechs operam de forma totalmente digital. Isso permite estruturas mais enxutas, com menos funcionários e maior automação.

Outra diferença está nas taxas. Muitas fintechs oferecem serviços sem custo de manutenção, algo raro entre as instituições financeiras convencionais. Além disso, elas utilizam redes próprias e blockchain para otimizar transações.

No Brasil, empresas como Nubank e PicPay são exemplos de como as fintechs estão transformando o setor. Elas oferecem contas digitais, cartões de crédito e soluções de pagamento com maior agilidade e menor custo.

Por Que Utilizar Fintechs na Internacionalização?

fintechs transações internacionais

A globalização exige que empresas brasileiras busquem soluções eficientes para transações internacionais. Nesse contexto, as fintechs surgem como uma alternativa viável, oferecendo vantagens competitivas e redução de custos.

Vantagens Competitivas das Fintechs

As fintechs destacam-se pela agilidade e transparência. Enquanto bancos tradicionais podem levar até cinco dias para processar uma transferência, serviços como o TransferWise realizam o mesmo processo em 1 a 3 dias úteis. Essa eficiência é crucial para empresas que dependem de prazos curtos.

Além disso, a tecnologia blockchain tem revolucionado o setor. A Frente Corretora, por exemplo, utiliza essa tecnologia para eliminar intermediários, reduzindo taxas e aumentando a velocidade das transações internacionais.

Redução de Custos em Transações Internacionais

Um dos principais benefícios das fintechs é a economia em custos. Enviar US$3.000 pode resultar em uma economia de até R$250 em comparação com bancos tradicionais. Isso ocorre devido à redução de spreads cambiais e taxas ocultas.

Contas multimoedas, como as oferecidas pelo Nomad e C6 Bank, também contribuem para essa economia. Elas permitem manter saldos em diferentes moedas, evitando conversões desnecessárias e garantindo taxas de câmbio mais justas.

Por fim, a transparência nos custos é um diferencial. Enquanto bancos tradicionais podem inflacionar taxas de câmbio, as fintechs oferecem informações claras e detalhadas, permitindo que as empresas tomem decisões mais assertivas.

Comparação Entre Fintechs e Bancos Tradicionais

A escolha entre fintechs e bancos tradicionais pode impactar diretamente os custos e a eficiência das operações financeiras. Entender as diferenças entre esses dois modelos é essencial para tomar decisões mais assertivas.

Taxas e Tarifas: Fintechs vs. Bancos

As taxas cobradas por bancos tradicionais costumam ser mais altas em comparação com as fintechs. Por exemplo, ao enviar US$3.000, o Banco do Brasil cobra R$250, enquanto o Bradesco cobra R$100. Já a Remessa Online oferece um custo fixo de R$5,90 para transferências até R$2.500.

Além disso, os bancos tradicionais costumam aplicar margens de lucro na conversão de moeda e IOF, que podem variar de 0,38% a 1,1%. As fintechs, por outro lado, tendem a ser mais transparentes e oferecem taxas mais competitivas.

Provedor Taxa para US$3.000 Tempo de Transferência
Banco do Brasil R$250 48-72 horas
Bradesco R$100 48-72 horas
Remessa Online R$5,90 24 horas

Velocidade e Eficiência nas Transferências Internacionais

O tempo de processamento é outro fator crucial. Enquanto os bancos tradicionais podem levar até 72 horas para concluir uma transferência, as fintechs realizam o mesmo processo em 24 horas. Essa agilidade é especialmente importante para empresas que dependem de prazos curtos.

Além disso, a tecnologia utilizada pelas fintechs, como blockchain, permite eliminar intermediários, aumentando a eficiência das operações e reduzindo custos adicionais.

Portanto, ao comparar fintechs e bancos tradicionais, é essencial avaliar não apenas as taxas, mas também o tempo e a eficiência das transferências internacionais.

Serviços Oferecidos por Fintechs para Internacionalização

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A digitalização do mercado financeiro tem transformado a forma como empresas lidam com operações globais. Entre as soluções mais destacadas estão as contas bancárias multimoedas e as transferências internacionais com custo reduzido.

Contas Bancárias Multimoedas

As contas globais permitem que empresas mantenham saldos em diferentes moedas, como dólar (USD), euro (EUR) e libra esterlina (GBP). Isso facilita o recebimento de pagamentos internacionais sem a necessidade de conversão imediata.

Plataformas como a Nomad oferecem contas em dólar com spread de 2% e sem taxas de manutenção. Já o C6 Bank disponibiliza uma conta internacional com investimentos a partir de R$20 mil, ideal para empresas que buscam diversificar seus ativos.

Transferências Internacionais com Custo Reduzido

As transferências internacionais são mais acessíveis com as fintechs. A BS2, por exemplo, permite recebimentos em 10 moedas com taxa fixa de US$15 por operação. Essa transparência nos custos é um diferencial importante.

Além disso, a integração com sistemas de gestão empresarial (ERPs), como SAP e Totvs, otimiza o controle financeiro. A Remessa Online é um exemplo de plataforma que facilita envios para pessoas jurídicas, com limites operacionais flexíveis.

É fundamental destacar a obrigatoriedade de declarar essas operações à Receita Federal. Manter registros precisos é essencial para cumprir as exigências legais.

Como Escolher a Fintech Ideal para Sua Empresa

A escolha da fintech certa pode impactar diretamente a eficiência e os custos das operações financeiras de uma empresa. Com o crescimento do mercado digital, é essencial avaliar critérios específicos para garantir a melhor solução.

Fatores a Considerar na Escolha de uma Fintech

Antes de selecionar uma plataforma, é importante verificar a regulamentação da instituição. No Brasil, o Banco Central (BACEN) estabelece diretrizes claras, como a Resolução nº 4.010, que garante segurança e eficiência nas transações.

Outro fator crucial é a cobertura geográfica. Empresas que operam globalmente devem optar por fintechs com redes próprias, como a TransferWise, presente em 71 países. Isso assegura agilidade e redução de custos.

O suporte ao cliente também é um diferencial. Plataformas como a Remessa Online oferecem atendimento especializado, facilitando a resolução de problemas e garantindo uma experiência positiva.

Exemplos de Fintechs Populares no Brasil

No mercado brasileiro, diversas plataformas se destacam por suas funcionalidades. A Frente Corretora, por exemplo, utiliza 300 correspondentes cambiais para otimizar transações internacionais.

Para empresas que buscam soluções corporativas, a BS2 oferece serviços B2B, como contas multimoedas e integração com sistemas de gestão. Já a Nomad é ideal para clientes individuais, com contas digitais e taxas competitivas.

Outro exemplo é a Husky, especializada em câmbio corporativo, e a Avenue, que facilita investimentos no exterior. Ambas são reconhecidas por sua eficiência e transparência.

Ao escolher uma fintech, é fundamental analisar o volume de transações, as moedas necessárias e a integração com sistemas internos. APIs, como as oferecidas pela Remessa Online, são essenciais para automatizar processos e garantir eficiência.

Por fim, verificar o histórico da instituição em plataformas como o Reclame Aqui pode fornecer insights valiosos sobre a satisfação dos usuários e a confiabilidade do serviço.

Estratégias para Reduzir Custos com Fintechs

blockchain redução de custos

A adoção de tecnologias avançadas tem se mostrado essencial para otimizar processos financeiros. Entre as soluções mais eficazes, destacam-se o uso de blockchain e a prevenção de tarifas ocultas, que podem gerar economias significativas.

Utilização de Blockchain para Baratear Transações

O blockchain revoluciona as operações financeiras ao eliminar intermediários e garantir transparência. A Frente Corretora, por exemplo, reduziu seus custos em 30% ao implementar essa tecnologia.

Além disso, os smart contracts automatizam processos de câmbio, executando transações quando condições específicas são atendidas. Isso aumenta a eficiência e reduz erros humanos.

“A tecnologia blockchain permite transferências mais rápidas e seguras, com custos significativamente menores.”

Como Evitar Tarifas Ocultas e Custos Adicionais

Para minimizar taxas indesejadas, é crucial monitorar spreads e IOF. Aplicativos como o XE Currency ajudam a acompanhar cotações em tempo real, identificando os melhores momentos para realizar transações.

Outra estratégia é o uso de batch payments, que centraliza múltiplas transferências em um único arquivo. Isso reduz erros e economiza tempo.

Estratégia Benefício Exemplo
Blockchain Redução de intermediários Frente Corretora
Smart Contracts Automatização de câmbio Amazon
Monitoramento de Taxas Economia em spreads XE Currency

Casos de Sucesso: Empresas que Reduziram Custos com Fintechs

A transformação digital tem permitido que empresas brasileiras alcancem novos patamares de eficiência e economia. Com a adoção de fintechs, muitas organizações têm conseguido otimizar suas operações financeiras e reduzir custos significativamente.

Exemplos Práticos de Empresas Brasileiras

Um estudo da EY revelou que a adoção de fintechs saltou de 16% em 2016 para 64% em 2019. Um caso emblemático é o da Havan, que conseguiu uma economia de 18% ao utilizar a Remessa Online para suas transações internacionais.

Outro exemplo é o da Magazine Luiza, que integrou a TransferWise para facilitar pagamentos a fornecedores. Essa estratégia não apenas reduziu custos, mas também agilizou os processos, garantindo maior eficiência operacional.

Lições Aprendidas e Melhores Práticas

As empresas que adotaram fintechs com sucesso compartilham algumas práticas comuns. A Natura, por exemplo, desenvolveu uma plataforma própria de câmbio corporativo, que permitiu maior controle sobre as taxas e custos associados.

Dados da ABF indicam uma redução média de 22% nos custos transacionais com o uso de fintechs. Além disso, a estratégia de hedge cambial via fintechs especializadas tem se mostrado eficaz para proteger as margens de lucro.

  • Realizar due diligence regulatória rigorosa.
  • Testar com pequenos valores antes de comprometer volumes significativos.
  • Benchmarking setorial para identificar métricas de eficiência.

Essas práticas ajudam a minimizar riscos e garantem que as operações sejam realizadas de forma segura e eficiente, alinhadas aos objetivos financeiros das empresas.

Desafios e Riscos ao Utilizar Fintechs

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A segurança e a regulamentação são pilares fundamentais ao adotar soluções digitais no setor financeiro. Embora as fintechs ofereçam vantagens significativas, é essencial estar atento aos possíveis riscos e desafios que podem surgir.

Segurança e Regulamentação no Setor

A Resolução BACEN nº 4.010 estabelece diretrizes claras para instituições financeiras, garantindo a conformidade e a proteção dos dados dos usuários. No entanto, casos como o da Wirecard destacam a importância de verificar licenças e credenciais antes de confiar em uma plataforma.

Além disso, o índice de solução de 85% no Reclame Aqui mostra que, embora haja desafios, muitas empresas estão comprometidas em resolver problemas de forma eficiente. A certificação PCI DSS e a autenticação de dois fatores (2FA) são práticas recomendadas para reforçar a segurança.

Como Mitigar Riscos ao Usar Fintechs

Para minimizar os riscos, é crucial adotar estratégias específicas. Aqui estão algumas práticas recomendadas:

  • Mapear riscos: Identificar possíveis ameaças, como volatilidade cambial e falhas operacionais.
  • Checklist de segurança: Implementar certificações como PCI DSS e 2FA para proteger dados sensíveis.
  • Analisar compliance: Garantir conformidade com a LGPD para o tratamento de informações pessoais.
  • Estratégias de split payments: Dividir pagamentos para limitar a exposição a fraudes.
  • Contratos SLA: Estabelecer penalidades por falhas para garantir a qualidade do serviço.
  • Monitoramento contínuo: Utilizar ferramentas como Serasa Experian para acompanhar a saúde financeira de parceiros.

Essas práticas ajudam a garantir que as operações sejam seguras, eficientes e alinhadas às expectativas das instituições financeiras e seus clientes.

O Futuro das Fintechs na Internacionalização

O avanço contínuo das soluções digitais está moldando o futuro do setor financeiro, especialmente em operações globais. A tecnologia e a inovação são os principais impulsionadores dessa transformação, oferecendo novas possibilidades para empresas e consumidores.

Tendências e Inovações no Setor

Uma das tendências mais promissoras é o embedded finance, que integra serviços financeiros diretamente em sistemas de gestão empresarial (ERPs). Essa abordagem permite transações mais ágeis e eficientes, eliminando a necessidade de plataformas externas.

Outra inovação significativa é o uso de blockchain interoperável. Essa tecnologia facilita a comunicação entre diferentes redes, promovendo transações mais rápidas e seguras. Além disso, as Moedas Digitais de Bancos Centrais (CBDCs) estão ganhando destaque, especialmente na América Latina.

O PIX Internacional é outro exemplo de como a tecnologia está revolucionando as remessas. Essa extensão do sistema brasileiro permite transferências internacionais rápidas e com custos reduzidos, fortalecendo a posição do Brasil no mercado global.

Impacto das Fintechs no Mercado Global

As fintechs estão transformando a forma como as empresas realizam transações internacionais. O Visa B2B Connect, por exemplo, elimina intermediários, reduzindo custos e aumentando a eficiência. Essa rede global é projetada para atender às necessidades corporativas de forma segura e transparente.

A regulamentação de criptoativos também está em pauta. O Banco Central do Brasil anunciou que publicará as regras para o mercado de criptomoedas até 2025. Essa iniciativa visa promover a segurança e a transparência, alinhando o país às melhores práticas internacionais.

A Open Finance é outra tendência que está revolucionando o setor financeiro. Ao permitir que os consumidores compartilhem seus dados financeiros de forma segura, essa abordagem promove a personalização de serviços e estimula a concorrência entre as instituições.

Tendência Benefício Exemplo
Embedded Finance Integração de serviços financeiros em ERPs ERP SAP
Blockchain Interoperável Transações rápidas e seguras Frente Corretora
PIX Internacional Remessas rápidas e de baixo custo Banco Central do Brasil

“A tecnologia blockchain permite transferências mais rápidas e seguras, com custos significativamente menores.”

O futuro das fintechs na internacionalização é promissor. Com a adoção de novas tecnologias e inovações, as empresas podem otimizar suas operações e reduzir custos, garantindo maior competitividade no mercado global.

Conclusão

A evolução do setor financeiro tem demonstrado que soluções digitais são essenciais para otimizar processos globais. As fintechs oferecem vantagens competitivas, como agilidade, transparência e economia significativa, tornando-se aliadas estratégicas para empresas que buscam expandir suas operações.

Para uma adoção eficiente, recomenda-se um roadmap progressivo, começando com testes controlados e escalando conforme os resultados. A due diligence é fundamental para garantir segurança e conformidade, evitando riscos desnecessários.

Projeções indicam que a utilização dessas soluções pode gerar uma economia média de 15% a 25% nos custos operacionais. Ferramentas como comparadores de taxas e simuladores são recursos úteis para auxiliar na tomada de decisões.

Experimentação controlada é encorajada para avaliar o impacto das fintechs em cada negócio. Uma análise comparativa personalizada pode ser o primeiro passo para otimizar processos e alcançar maior eficiência na internacionalização.

FAQ

O que são fintechs e como elas funcionam?

Fintechs são empresas que utilizam tecnologia para oferecer serviços financeiros de forma inovadora. Elas operam através de plataformas digitais, proporcionando soluções como pagamentos, transferências e investimentos com maior eficiência e menores custos.

Quais são as principais vantagens de usar fintechs para transações internacionais?

As fintechs oferecem taxas mais baixas, maior velocidade nas transferências e contas multimoedas, o que facilita operações internacionais e reduz custos para empresas e pessoas físicas.

Como as fintechs se comparam aos bancos tradicionais em termos de taxas?

As fintechs geralmente cobram taxas menores que os bancos tradicionais, especialmente em transações internacionais, devido à sua estrutura digital e menor necessidade de infraestrutura física.

Quais serviços as fintechs oferecem para facilitar a internacionalização?

Entre os serviços estão contas bancárias multimoedas, transferências internacionais com custo reduzido, câmbio com taxas competitivas e soluções de pagamento global.

Como escolher a fintech ideal para minha empresa?

Considere fatores como taxas, segurança, reputação, suporte ao cliente e a disponibilidade de serviços específicos para suas necessidades de internacionalização.

Quais são os riscos ao utilizar fintechs e como mitigá-los?

Os riscos incluem questões de segurança e regulamentação. Para mitigá-los, escolha fintechs regulamentadas pelo Banco Central e adote práticas como a verificação de autenticação em duas etapas.

Quais são as tendências futuras das fintechs na internacionalização?

O setor deve continuar inovando com tecnologias como blockchain, inteligência artificial e automação, aumentando a eficiência e reduzindo ainda mais os custos das operações globais.

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