Mercados e Negócios Internacionais

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Sebrae MT
quarta-feira, 22 agosto 2018 / Publicado em Artigos, Destaques

Denise Eler explica como simplificar as relações no ambiente corporativo e melhorar atuação no mercado internacional

“As empresas que pretendem internacionalizar precisam pensar na comunicação com o mercado externo. O que falar para chamar a atenção. Como mostrar algo que eles ainda não tem. Como dizer em apenas uma frase o que você faz”, pontua Denise.

 

A especialista em Design Thinking e Sensemaking, Denise Eler esteve presente no Fórum Sebrae de Negócios realizado no início do mês de agosto em Cuiabá-MT. Ela ministrou a palestra ‘Descomplike’, que abordou como facilitar a compreensão de assuntos importantes no mundo corporativo por meio de técnicas que facilitam a comunicação e como melhorar a atuação no mercado internacional.

“Sensemaking é a capacidade humana de atribuirmos sentido às coisas. Se a sua empresa não consegue dizer com clareza qual a sua proposta de valor, você já tem um problema básico. As empresas que pretendem internacionalizar precisam pensar na comunicação com o mercado externo. O que falar para chamar a atenção. Como mostrar algo que eles ainda não tem. Como dizer em apenas uma frase o que você faz”, pontua Denise em entrevista ao Sebrae.

Outra coisa observada pela especialista é como os funcionários estão desperdiçando o seu tempo no dia a dia. “Às vezes os colaboradores produzem muitos slides, relatórios, emails complexos e planilhas que tornam o processo interno mais complicado. Os gestores querem tomar decisões com rapidez e segurança. A simplificação é fundamental para isso”, comenta.

A clareza na comunicação interna (entre os departamentos) e externa (clientes, parceiros e fornecedores) também é fundamental. “Uma das ferramentas do sensemaking é o canvas do modelo de negócios. São 9 áreas respondidas pela empresa para saber se o negócio é lucrativo e também para entender melhor a sua atuação no mercado. Com esse mapa estratégico, fica mais fácil explicar para o seu público de interesse sobre o seu diferencial. Existem vários tutoriais da ferramenta, inclusive no Sebrae”, ressalta.

Segundo Denise, o segredo do sensemaking é você fazer sentido para o outro. Falar coisas que sejam interessantes, com base no que o seu público-alvo valoriza. É importante ter uma postura de empatia. “Como ser empático, se ainda não sei como o investidor internacional pensa? O empresário precisa parar e refletir se a forma como está se comunicando faz sentido para o público com o qual deseja falar”, disse.

Em rodada internacional de negócios realizada durante o Fórum Sebrae, um empresário comentou que não gostou muito de um comprador argentino, devido a sua postura meio fechada e analítica. “É importante entender a cultura de cada país para ter uma boa relação de negócios. Os brasileiros são mais comunicativos e expansivos, já outros países muitas vezes não. É imprescindível estudar o perfil das pessoas de cada país antes de negociar” destaca.

Denise disse ainda duas coisas importantes no processo de negociação. Uma delas é quem está com o poder na relação, a outra é sobre a linguagem corporal adequada. Se uma empresa precisa convencer a outra, então o poder está na mão do comprador e se a pessoa não tiver boa expressão corporal pode atrapalhar a negociação.

“Certa vez estava negociando com uma empresa e costumo gesticular bastante. A pessoa perguntou se eu era descendente de italiano. Ele tinha descendência japonesa, que é um público mais fechado e introvertido. Então percebi que minha atitude corporal estava incomodando. Sendo assim, fiquei mais contida na negociação”, comenta. Em outro exemplo, Denise falou que se uma mulher olhar demais para os olhos de um canadense, ele vai entender aquilo como sedução. Já os brasileiros se não olharem um para o outro, vão achar que existe desinteresse pelo assunto e falta de confiança.

Denise completou dizendo que é normal as pessoas criarem rótulos sobre as pessoas e outras culturas. Com isso, é importante fazer a leitura do perfil em cada situação. “Também não devemos ser tão rígido nos rótulos, porque às vezes o comprador internacional já interagiu tanto com outros países, que ele vai ter um jeito diferente. Se o comprador está ali com o empresário, existe um interesse em fazer negócios. Entenda a cultura de quem está negociando e foque na sua proposta de valor, que o resto vai se adequando”, finaliza Denise Eler.

Durante a palestra, a especialista ainda comentou que as empresas têm muitos dados hoje em dia, porém pouca capacidade analítica para extrair a inteligência da informação.

Entre as competências profissionais valorizadas na atualidade, é destacada a capacidade de fazer boas perguntas e a habilidade de comunicação para as pessoas terem clareza e entenderem sua explicação. É importante conduzir o diálogo na direção que pretende. Isso também está relacionado à persuasão.

Como exercício para as pessoas entenderem se estão se comunicando com clareza, Denise cita que é importante realizar algumas perguntas antes de se relacionar:

– Qual a informação principal gostaria de passar?

– Qual mensagem precisa transmitir para receber uma resposta ágil e favorável?

– Caso esteja fazendo uma apresentação, relatório, gráfico ou planilha, que perguntas e respostas essas ferramentas podem gerar?

Em relação às novas ideias, Denise citou algumas questões-chave:

– O que é realmente novo na proposta?

– Como adicionar um pouco de familiaridade ao novo?

– Qual o seu rótulo, ou seja, que marca ou mensagem principal quer passar?

Para mais conteúdos e ferramentas de Denise Eler acesse o site abaixo:

www.sensemakers.com.br

A especialista também está presente nas redes sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/denise_eler/

Linkedin: https://br.linkedin.com/in/deniseeler

A internacionalização é algo que deve seguir um planejamento estratégico da empresa e todas as etapas legais, além das adaptações nos processos produtivos.

Sua empresa está preparada para atuar no mercado internacional?

Antes de exportar é importante refletir sobre alguns requisitos básicos:

– Atuar no mercado internacional é uma estratégia de ampliação do seu negócio ou apenas uma ocasião temporária para aproveitar a alta do dólar?

– Você consegue aumentar sua produção para atender a demanda externa ou precisa realizar algum investimento em maquinário ou ampliação de equipe?

– Seu produto atende os interesses do consumidor internacional e o preço está competitivo?

– Sua embalagem está adequada ao mercado estrangeiro que pretende atuar?

– Já possui toda documentação e certificações necessárias?

Internacionalização de Pequenos Negócios pelo Sebrae

O Sebrae MT apoia a internacionalização dos pequenos negócios, capacitando, orientando e aproximando os empresários das oportunidades do mercado internacional.

Quer expandir seu negócio e aprender mais sobre como exportar seu produto? Procure o Sebrae MT para te ajudar em todo o processo. Uma equipe de especialistas vai preparar a sua empresa para vender em diversos países.

 

Entre em contato com o Sebrae MT

Telefone: (65) 3648-1295 / 0800 570 0800

Email: internacional@mt.sebrae.com.br

Site: www.negociosglobais.com.br/www.mt.sebrae.com.br

 

Fonte: Elaborado por Sebrae MT. Pesquisa: Entrevista com Denise Eler durante o Fórum Sebrae de Negócios, edição 2018 (1 e 2 de agosto), em Cuiabá-MT. Também foram utilizadas informações complementares da palestra da especialista.

Maiores informações acesse o site da Denise Eler: www.sensemakers.com.br

 

 

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Sebrae MT
quarta-feira, 22 agosto 2018 / Publicado em Casos de Sucesso, Destaques, Notícias

Com quase 500 unidades no Brasil, Chiquinho Sorvetes prepara expansão nos Estados Unidos

Outras duas cidades no estado da Flórida (Tampa e Sarassota) já possuem unidade operacional da marca

 

Com quase 500 unidades abertas no Brasil, o Chiquinho Sorvetes iniciou seu processo de internacionalização em 2017 nos Estados Unidos. Este ano, deve abrir a terceira loja na cidade de Miami. Outras duas cidades no estado da Flórida (Tampa e Sarassota) já possuem unidade operacional da marca.

Ao invés de exportar o produto do Brasil, a empresa optou por homologar fornecedores locais facilitando o processo de fabricação e distribuição no país americano.

Embora as pessoas achem que o Brasil é o “rei da burocracria”, o empresário Isaias Bernardes de Oliveira, sócio-proprietário do Chiquinho Sorvetes e filho do fundador Francisco Olinto de Oliveira (Sr. Chiquinho), disse recentemente em Cuiabá-MT, que o americano é bem criterioso em todos os processos de abertura e regularização empresarial. “Tivemos que contratar um escritório de advocacia e contabilidade especializado para nos ajudar no processo de internacionalização. Todas as etapas de regularização nos Estados Unidos são vinculadas e não existe o famoso jeitinho brasileiro, é bem exigente por lá”, comenta.

Com relação às adaptações da marca e branding internacional, a empresa de sorvetes deve manter nos Estados Unidos o nome Chiquinho, mas ajustou a palavra “Ice Cream” dando mais destaque nas embalagens e investiu no layout de loja para facilitar o entendimento dos consumidores americanos sobre o ramo de atividade da empresa.

O empresário relatou sua experiência de mercado no início do mês de agosto deste ano, no Fórum Sebrae de Negócios realizado no Centro de Eventos Pantanal em Cuiabá-MT.

O Chiquinho Sorvetes foi fundado em 1980 na cidade de Frutal, no estado de Minas Gerais. Como a maioria dos negócios, também enfrentou dificuldade nos primeiros anos de vida. Devido à insuficiência do mercado consumidor, em 1985 mudou suas instalações para o município de Guaíra, interior de São Paulo.

Na época Isaias, filho do fundador “Chiquinho”, tinha apenas 18 anos e nenhuma experiência no mundo dos negócios, mas com muita vontade e determinação começou a aprender e vencer os desafios.

Estruturação e Expansão

Após 35 lojas, em meados do ano 2000 começou um processo de estruturação da comunicação, melhorando a marca e o visual das lojas, além do sistema de tecnologia e distribuição.

Em 2010 começou a franquear a marca. No ano seguinte, também abriu a primeira loja conceito em São José do Rio Preto-SP com um visual moderno e arrojado.

A partir de então, o Chiquinho Sorvetes começou a crescer exponencialmente ano após ano. Em 2010 (80 lojas), 2011 (112 lojas), 2012 (143 lojas), 2013 (204 lojas), 2014 (269 lojas), 2015 (365 lojas), 2016 (405 lojas), 2017 (432 lojas) e em 2018, tem a expectativa de alcançar entre 480 e 500 lojas abertas.

A rede possui hoje mais de 10.000 funcionários e 120 produtos no mix de combinações de sabores para os consumidores.

O Chiquinho Sorvetes está entre as 50 maiores redes de franquias do país, de acordo com dados da ABF. Ao todo, a marca tem 460 unidades espalhadas pelo Brasil.

A rede também tem um plano de crescimento bastante atrativo para os próximos anos. Segundo o site da marca, a expectativa é que a empresa cresça 81% até o ano de 2020.

Como o crescimento se acelerou nos últimos anos o grupo Chiquinho resolveu criar seus próprios fornecedores estratégicos. “Tínhamos problemas de entrega em logística, projetos de arquitetura, comunicação, tecnologia entre outras coisas. Apesar de termos contratado bons fornecedores eles não conseguiram acompanhar nosso ritmo”, disse Isaias.

Hoje o grupo empresarial também possui a OLP Logística e Armazém, a IB Foods distribuidora, a Bitencourt agência de publicidade, a ITF Tecnologia, a Oca Urbana projetos de arquitetura e o restaurante DAI. As empresas fazem parte da diversificação de negócios e verticalização.

A verticalização do negócio ocorreu sob o ‘guarda-chuva’ da holding CHQ Companhia de Franchising. O empresário explica que com essa mudança estratégica e abertura de empresas próprias para fornecer os serviços para o Chiquinho Sorvetes gerou uma melhoria operacional em todas as fases do processo.

“Os franqueados compram direto da indústria e fazemos a logística de forma mais eficaz. Os projetos de arquitetura que demoravam quase 2 meses ficam pronto em 15 dias. O sistema de tecnologia é adaptado à nossa realidade. A agência de publicidade cuida de forma exclusiva da nossa comunicação. Com a abertura de empresas próprias para serem fornecedores do Chiquinho Sorvetes assumimos mais o controle das operações”, comenta Isaias.

O Chiquinho Sorvetes conquistou selos de excelência da ABF Franchising nos anos de 2013, 2014, 2015, 2016 e 2018.

Mercado e Crescimento de Franquias

A franquia Chiquinho Sorvetes está se consolidando no mercado com a venda de um dos produtos queridinhos do brasileiro: o sorvete.

A Euromonitor International apurou que o mercado de sorvetes brasileiro faturou 14,9 bilhões de reais em 2016, o que representa um crescimento de 5,2% em relação a 2015. O consumo foi de 547,8 milhões de litros do produto. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS) o consumo de sorvete foi de 4,86 litros por pessoa em 2016.

Dentro do mercado de franquias, o segmento também apresenta números positivos. O setor de alimentação é um dos mais fortes no franchising nacional: segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), no primeiro trimestre de 2017 o faturamento das franquias de alimentação cresceu 6% e chegou a 9,935 bilhões de reais. O número de unidades franqueadas também subiu, aumentando em 2%.

Em relação ao mercado geral de franquias, a ABF disse que em 2017 foi registrado crescimento de 8%, atingindo 163 bilhões de reais, resultado positivo se levado em consideração os números da economia: PIB registrado em 1% e IPCA de 2,95%.

O presidente da ABF, Altino Cristofoletti, comentou que grande parte do bom desempenho do setor no ano passado se deve ao trabalho interno realizado pelas redes, que não pararam de investir em geração de emprego, expansão das unidades e conhecimentos em tecnologia e inovação. Mais de um 1,2 milhão de pessoas foram empregadas no franchising brasileiro em 2017.

Se comparado a 2016, o número das unidades franqueadas também registrou aumento, chegando a 145 mil de unidades espalhadas por todo o país. A ABF informou que o país passa por um momento interessante, em que a média de unidades franqueadas por marca é de 50, um resultado expressivo e que demonstra amadurecimento do setor.

“Comparado à média de unidades dos Estados Unidos e ao Japão, o franchising brasileiro está caminhando para atingir tal nível de crescimento e maturidade”, comenta o presidente da ABF. Nos Estados Unidos e no Japão, a média é de 200 unidades por marca.

Altino ressalta que um novo movimento, que se tornará tendência no franchising do país, é o investimento em multifranqueados. “Começam a se estruturar dentro das marcas a presença dos multifranqueados. Queremos investir neste tipo de empreendedor para que sejam experts em gestão das redes brasileiras”, complementa.

Para 2018, a ABF projeta que a economia continuará se estruturando e o faturamento cresça em torno de 9% a 10%. O número de unidades franqueadas deve crescer em 3% e a previsão é que as redes do país permaneçam estáveis e a geração de empregos atinja a meta de 3% durante todo o ano.

Interiorização

O movimento de interiorização, registrado também em 2016, continuou presente em todo o ano de 2017. Diversas marcas impulsionam investimento para as cidades do interior do país, o que permite que o segmento atinja mais de 600 arranjos locais econômicos.

A forte presença de marcas fora das capitais permite que as empresas visualizem pólos importantes em outras cidades, que têm boa estrutura para receber unidades franqueadas diversas.

Inovação

No estudo sobre o progresso de inovação no Brasil, foram avaliadas as condições para ocorrência de inovação nas franquias, o esforço desempenhado pelas marcas entre os anos de 2014 e 2016 e os resultados obtidos a partir da inovação.

Ficou registrado que a maioria das redes de franquia introduziu estratégias de inovação significativas, entre 2014 e 2016. Das 198 empresas que participaram do estudo, apenas 8,2% não introduziram produto ou serviço novo durante estes dois anos. A adaptação de produtos e serviços também foi uma estratégia dominante, em 45% das empresas adotaram.

O marketing, a estética e o desenho dos produtos e serviços foram outras questões que receberam impulsionamento durante o período de análise.

A internacionalização é algo que deve seguir um planejamento estratégico da empresa e todas as etapas legais, além das adaptações nos processos produtivos.

Sua empresa está preparada para atuar no mercado internacional?

Antes de exportar é importante refletir sobre alguns requisitos básicos:

– Atuar no mercado internacional é uma estratégia de ampliação do seu negócio ou apenas uma ocasião temporária para aproveitar a alta do dólar?

– Você consegue aumentar sua produção para atender a demanda externa ou precisa realizar algum investimento em maquinário ou ampliação de equipe?

– Seu produto atende os interesses do consumidor internacional e o preço está competitivo?

– Sua embalagem está adequada ao mercado estrangeiro que pretende atuar?

– Já possui toda documentação e certificações necessárias?

Internacionalização de Pequenos Negócios pelo Sebrae

O Sebrae MT apoia a internacionalização dos pequenos negócios, capacitando, orientando e aproximando os empresários das oportunidades do mercado internacional.

Quer expandir seu negócio e aprender mais sobre como exportar seu produto? Procure o Sebrae MT para te ajudar em todo o processo. Uma equipe de especialistas vai preparar a sua empresa para vender em diversos países.

Entre em contato com o Sebrae MT

Telefone: (65) 3648-1222 / 3648-1295

Email: internacional@mt.sebrae.com.br/atendimento.cliente@mt.sebrae.com.br

Site: www.negociosglobais.com.br/www.mt.sebrae.com.br

Fontes: Elaborado por Sebrae MT. Pesquisas: Depoimento Isaias Bernardes de Oliveira, sócio-proprietário do Chiquinho Sorvetes durante Fórum Sebrae de Negócios, edição 2018 (1 e 2 de agosto). Pesquisas complementares: Associação Brasileira de Franchising (ABF), Euromonitor International, Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes (ABIS), Guia Franquias de Sucesso.

Maiores informações podem ser obtidas no site www.chiquinho.com.br

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quarta-feira, 22 agosto 2018 / Publicado em Destaques, Notícias

Mato Grosso registra aumento das exportações no primeiro semestre do ano e queda nas importações

Foram exportados o total de US$ 8.654.813.146 (+7,57) e importados US$ 562.174.093 (-29,51%), contabilizando todos os tipos de produtos.

 

Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), a balança comercial de Mato Grosso apresentou alta no primeiro semestre deste ano, comparando o mesmo período do ano anterior, registrando um saldo acumulado de janeiro a junho de 2018 de US$ 8.092.639,05.

Foram exportados o total de US$ 8.654.813.146 (+7,57) e importados US$ 562.174.093 (-29,51%), contabilizando todos os tipos de produtos.

Exportação (Fator Agregado)

Do total de US$ 8.654.813.146 de exportações, veja a distribuição por fator agregado na moeda americana/FOB:

Básicos: US$ 8.306.659.100

Semimanufaturados (A): US$ 266.074.263

Manufaturados (B): US$ 82.079.783

Industrializados (A+B): US$ 348.154.046

Importação (Fator Agregado)

A seguir, do total de US$ 562.174.093 de importações, confira como ficou a divisão por fator agregado na moeda americana/FOB:

Básicos: US$ 10.737.809

Semimanufaturados (A): US$ 208.139.296

Manufaturados (B): US$ 343.296.988

Industrializados (A+B): US$ 551.436.284

 

Sazonalidade

O mês de maior volume nas exportações de Mato Grosso este ano ocorreu em maio, totalizando US$ 1.854.585.222. Já nas importações, o mês mais expressivo foi junho, registrando US$ 118.424.160.

No entanto, se compararmos este ano com o primeiro semestre do ano anterior, a variação mais positiva das exportações aconteceu em março (+81,84%) e as importações tiveram maior pico em abril (29,31%).

A maior variação negativa de exportações ocorreu no mês de junho (-18,35%). Nas importações, o mês que mais oscilou negativamente foi maio (-8,08%).

Setores (Exportação)

Bens de Capital

O setor de bens de capital (exceto equipamento de transporte de uso industrial) registrou US$ 398.421 do total exportado.

Bens de Consumo

O setor de bens de consumo atingiu US$ 557.812.266 do volume de exportação, sendo US$ 557.763.274 na categoria de não duráveis e US$ 48.992 duráveis.

Bens Intermediários

O setor de bens intermediários totalizou US$ 8.096.598.459, sendo US$ 5.703.567.606 de alimentos e bebidas destinados a indústria, US$ 2.393.029.126 de insumos industriais e US$ 1.727 de peças e acessórios de equipamentos de transporte.

Os combustíveis e lubrificantes representaram US$ 4.000 das exportações do primeiro semestre deste ano.

Setores (Importação)

Bens de Capital

O setor de bens de capital registrou US$ 47.175.083, sendo US$ 38.613.806 da categoria de bens (exceto equipamento de transporte de uso industrial) e US$ 8.561.277 de equipamentos de uso industrial.

 

Bens de Consumo

O setor de bens de consumo atingiu US$ 1.919.665 do volume de importação, sendo US$ 1.237.277 na categoria duráveis e US$ 682.388 não duráveis.

Bens Intermediários

O setor de bens intermediários totalizou US$ 505.942.351, sendo US$ 499.115.177 de insumos industriais, US$ 6.639.364 de peças e acessórios de equipamentos de transporte e US$ 187.810 de alimentos e bebidas destinados a indústria.

Os combustíveis e lubrificantes representaram US$ 7.136.994 das importações do primeiro semestre deste ano.

Blocos econômicos de destino (Exportação)

Os principais blocos econômicos de destino foram a Ásia e União Européia.

  1. Ásia (Exclusive Oriente Médio): US$ 5.412.828.068 (62,54%)
  2. União Européia: US$ 1.610.400.971 (18,61%)
  3. Oriente Médio: US$ 634.760.231 (7,33%)
  4. Sem agrupamento específico: US$ 361.936.171 (4,18%)
  5. Associação Latino Americana de Integração – ALADI: US$ 263.069.480 (3,04%)

Demais Blocos: US$ 371.818.225 (4,30%)

Países de destino (Exportação)

O principal país de destino foi a China, com mais de 40% no volume total.

  1. China: US$ 3.567.545.746 (41,22%)
  2. Países Baixos (Holanda): US$ 507.869.050 (5,87%)
  3. Irã: US$ 498.347.341 (5,76%)
  4. Tailândia: US$ 490.196.766 (5,66%)
  5. Espanha: US$ 433.268.643 (5,01%)
  6. Turquia: US$ 301.566.967 (3,48%)
  7. Indonésia: US$ 286.671.041(3,31%)
  8. Vietnã: US$ 230.659.652 (2,67%)
  9. Hong Kong: US$ 177.633.720 (2,05%)
  10. Egito: US$ 127.343.956 (1,47%)
  11. Japão: US$ 120.706.721 (1,39%)
  12. Índia: US$ 112.029.903 (1,29%)
  13. Itália: US$ 105.647.079 (1,22%)
  14. Alemanha: US$ 103.983.425 (1,20%)
  15. México: US$ 103.200.217 (1,19%)
  16. Bélgica: US$ 100.671.750 (1,16%)
  17. Reino Unido: US$ 95.279.161 (1,10%)
  18. Malásia: US$ 89.019.997 (1,03%)
  19. Paquistão: US$ 83.237.252 (0,96%)
  20. Taiwan (Formosa): US$ 81.359.722 (0,94%)
  21. Bangladesh: US$ 77.740.658 (0,90%)
  22. Portugal: US$ 77.311.803 (0,89%)
  23. França: US$ 77.236.297 (0,89%)
  24. Noruega: US$ 73.717.469 (0,85%)
  25. Coreia do Sul: US$ 72.983.401 (0,84%)
  26. Argélia: US$ 59.819.655 (0,69%)
  27. Cuba: US$ 56.014.258 (0,65%)
  28. Romênia: US$ 54.833.453 (0,63%)
  29. Chile: US$ 46.876.180 (0,54%)
  30. Arábia Saudita: US$ 44.855.236 (0,52 %)

Demais países: US$ 397.186.627 (4,59%)

Blocos econômicos de destino (Importação)

Os principais blocos econômicos de destino foram das categorias sem agrupamento específico e Europa Oriental.

  1. Sem agrupamento específico: US$ 175.349.601 (31,19%)
  2. Europa Oriental: US$ 125.876.459 (22,39%)
  3. Oriente Médio: US$ 88.939.058 (15,82%)
  4. Ásia (Exclusive Oriente Médio): US$ 58.073.033 (10,33%)
  5. Associação Latino Americana de Integração – ALADI: US$ 39.699.002 (7,06%)

Demais Blocos: US$ 74.236.940 (13,21%)

Países de destino (Importação)

Estados Unidos é o principal país onde Mato Grosso importa, com mais de 16% no volume total.

  1. Estados Unidos: US$ 94.889.773 (16,88%)
  2. Canadá: US$ 79.544.726 (14,15%)
  3. Rússia: US$ 66.767.375 (11,88%)
  4. Belarus: US$ 59.109.084 (10,51%)
  5. China: US$ 52.677.857 (9,37%)
  6. Israel: US$ 33.093.995 (5,89%)
  7. Emirados Árabes Unidos: US$ 18.895.490 (3,36%)
  8. Paraguai: US$ 15.698.400 (2,79%)
  9. Catar: US$ 15.151.038 (2,70%)
  10. Marrocos: US$ 15.031.862 (2,67%)
  11. Bolívia: US$ 13.303.018 (2,37%)
  12. Alemanha: US$ 12.861.324 (2,29%)
  13. Países Baixos (Holanda): US$ 11.891.646 (2,12%)
  14. Nigéria: US$ 7.388.092 (1,31%)
  15. Egito: US$ 7.096.567 (1,26%)
  16. Argélia: US$ 6.441.601 (1,15%)
  17. Argentina: US$ 5.535.048 (0,98%)
  18. Oma: US$ 5.415.858 (0,96%)
  19. Arábia Saudita: US$ 5.304.188 (0,94%)
  20. Chile: US$ 4.721.691 (0,84%)
  21. Coveite (Kuweit): US$ 4.640.447 (0,83%)
  22. Líbano: US$ 3.260.570 (0,58%)
  23. Bahrein: US$ 3.177.472 (0,57%)
  24. Lituania: US$ 2.586.338 (0,46%)
  25. Reino Unido: US$ 2.334.388 (0,42%)
  26. Noruega: US$ 2.082.419 ( 0,37%)
  27. Coreia do Sul: US$ 2.035.855 (0,36%)
  28. Índia: US$ 1.799.951 (0,32%)
  29. Espanha: US$ 1.561.923 ( 0,28%)
  30. Grécia: US$ 930.763 (0,17%)

Demais Países: US$ 6.945.334 (1,24%)

A internacionalização é algo que deve seguir um planejamento estratégico da empresa e todas as etapas legais, além das adaptações nos processos produtivos.

Sua empresa está preparada para atuar no mercado internacional?

Antes de exportar é importante refletir sobre alguns requisitos básicos:

– Atuar no mercado internacional é uma estratégia de ampliação do seu negócio ou apenas uma ocasião temporária para aproveitar a alta do dólar?

– Você consegue aumentar sua produção para atender a demanda externa ou precisa realizar algum investimento em maquinário ou ampliação de equipe?

– Seu produto atende os interesses do consumidor internacional e o preço está competitivo?

– Sua embalagem está adequada ao mercado estrangeiro que pretende atuar?

– Já possui toda documentação e certificações necessárias?

Internacionalização de Pequenos Negócios pelo Sebrae

O Sebrae MT apoia a internacionalização dos pequenos negócios, capacitando, orientando e aproximando os empresários das oportunidades do mercado internacional.

Quer expandir seu negócio e aprender mais sobre como exportar seu produto? Procure o Sebrae MT para te ajudar em todo o processo. Uma equipe de especialistas vai preparar a sua empresa para vender em diversos países.

Entre em contato com o Sebrae MT

Telefone: (65) 3648-1295 / 0800 570 0800

Email: internacional@mt.sebrae.com.br

Site: www.negociosglobais.com.br/www.mt.sebrae.com.br

 

Fontes: Elaborado por Sebrae MT. Pesquisa: Secretaria de Comércio Exterior – Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic).

Maiores informações podem ser obtidas no site www.mdic.gov.br

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Sebrae MT
sexta-feira, 22 junho 2018 / Publicado em Artigos, Destaques

Operadores logísticos ajudam empresários no processo de venda internacional

Sua função ajuda o empresário exportador ou importador a manter o foco em sua atividade principal, melhorar a eficiência operacional e ampliar seus negócios no mercado internacional.

Os operadores logísticos internacionais (freight forwarders) são responsáveis por cuidar da movimentação, transporte, armazenagem e processamento dos pedidos das empresas que vendem produtos para outros países. No Brasil são conhecidos como agentes de cargas.

Sua função ajuda o empresário exportador ou importador a manter o foco em sua atividade principal, melhorar a eficiência operacional e ampliar seus negócios no mercado internacional. Os operadores podem trabalhar para os concorrentes dos seus clientes, desde que mantenham acordos preestabelecidos e contratos de confidencialidade.

Na maioria das vezes, são multinacionais ou empresas que se associam aos agentes de outros países para oferecer aos comerciantes que não têm estrutura suficiente para realizar as atividades de exportação e importação, um serviço de porta a porta na entrega das suas mercadorias.

Um operador pode ser uma empresa atuante em um segmento, porém realizar serviço para outro. É o caso da Netshoes que coordena a operação logística dos suplementos alimentares da Midway Labs. Isso é possível devido à sua estrutura operacional, Centros de Distribuição (CD) em locais estratégicos e principalmente, condições técnicas e expertise que adquiriu no decorrer dos anos com sua atividade original.

 Como contratar um operador logístico

Para contratar esse tipo de serviço é preciso buscar um operador habilitado pela Receita Federal e que tenha certidão de regularidade fiscal.

Segundo a Lei nº 3.152/2003, art. 1º, § 2º poderão ser habilitados como operadores logísticos para realizarem despacho aduaneiro de exportação em nome de microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, quando por elas contratados:

– Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT);

– Empresas de transporte internacional expresso (courier) habilitadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB);

– Transportadores certificados como Operadores Econômicos Autorizados (OEA)

Os operadores logísticos estão autorizados a realizar, nas operações de exportação, as atividades relativas à habilitação, licenciamento administrativo, despacho aduaneiro, consolidação e desconsolidação de carga, contratação de seguro, câmbio, transporte e armazenamento de mercadorias objeto da prestação do serviço.

O registro do despacho de exportação poderá ser efetuado após o embarque da mercadoria ou sua saída do território nacional, quando a exportação for realizada pela própria empresa.

Para a empresa interessada em se habilitar como operador logístico é necessário solicitar formalização de um dossiê digital de atendimento (DDA) junto à unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) responsável pela fiscalização de tributos de comércio exterior com jurisdição sobre o domicílio da sua sede.

Os procedimentos simplificados podem ser executados no Portal Único de Comércio Exterior e observarão os itens a seguir:

– A dispensa de licença de exportação, exceto no caso de controles sanitários e fitossanitários, de proteção do meio ambiente e de segurança nacional, ou em virtude de acordos e obrigações internacionais;

– A prioridade na realização de verificação física da mercadoria a exportar, quando for o caso, respeitado o estabelecido para o Operador Econômico Autorizado (OEA);

– A preferência na análise nos casos de controles sanitários e fitossanitários, de proteção do meio ambiente e de segurança nacional, quando estes devam ser realizados, conforme ato do órgão competente.

 Tipos de Operadores Logísticos

Existem três tipos de operadores no mercado:

Multiclientes

Possuem instalações e tecnologias aptas a receberem vários clientes, gerenciando suas necessidades logísticas utilizando um mesmo Centro de Distribuição (CD), oferecendo áreas de armazenagem que podem ser climatizadas, refrigeradas ou secas.

In-Company ou InHouse

Atuam nas instalações do próprio cliente. São mais conhecidos como “implantes”. Alguns exemplos típicos de quem utilizam esse tipo de operador são empresas importadoras de circuitos elétricos como Siemens Enterprise e Schneider Electric. A empresa pode até possuir um departamento de logística, mas não tem habilidade para executar a parte de armazenagem, transporte e distribuição. Neste caso, entregam a gestão para os operadores, que são especialistas no assunto.

Full-Dedicated

Esse tipo de operador oferece seu Centro de Distribuição (CD) para um único cliente, onde ambas as partes desenvolvem uma gerenciamento integrado da logística. A participação do cliente é mais ativa mantendo o controle na tomadas de decisões, porém terceirizando os processos com o operador.

Serviços oferecidos pelos Operadores Logísticos

– Transporte e auxílio no transporte;

– Armazenagem;

– Manipulação de produtos, embalagem e identificação;

– Operações comerciais, como recebimento e tratamento de pedidos;

– Serviços informacionais, como administração de estoques, rastreamento de veículos;

– Consultoria em Engenharia e Administração Logística.

Os Operadores Logísticos também podem fornecer suportes físicos e infraestrutura, tais como:

– Caminhões;

– Armazéns;

– Serviços de mão de obra e gestão.

Benefícios em contratar um operador logístico internacional

– Redução das despesas com transporte, armazenamento e mão de obra;

– Controle simplificado dos custos, processos e trabalhos logísticos;

– Antecipação de problemas na cadeia logística;

– Prestação de serviço personalizado e sob medida;

– Utilização da expertise do operador para ganhar mais velocidade, assertividade e eficiência operacional no planejamento logístico;

– Manutenção do foco da empresa em sua atividade principal e ampliação das suas vendas no mercado internacional.

Média salarial dos profissionais que atuam como Operadores de Logística

Sua empresa está preparada para atuar no mercado internacional?

Antes de exportar é importante refletir sobre alguns requisitos básicos:

– Atuar no mercado internacional é uma estratégia de ampliação do seu negócio ou apenas uma ocasião temporária para aproveitar a alta do dólar?

– Você consegue aumentar sua produção para atender a demanda externa ou precisa realizar algum investimento em maquinário ou ampliação de equipe?

– Seu produto atende os interesses do consumidor internacional e o preço está competitivo?

– Sua embalagem está adequada ao mercado estrangeiro que pretende atuar?

– Já possui toda documentação e certificações necessárias?

Internacionalização de Pequenos Negócios pelo Sebrae

O Sebrae MT apoia a internacionalização dos pequenos negócios, capacitando, orientando e aproximando os empresários das oportunidades do mercado internacional.

Quer expandir seu negócio e aprender mais sobre como exportar seu produto? Procure o Sebrae MT para te ajudar em todo o processo. Uma equipe de especialistas vai preparar a sua empresa para vender em diversos países.

Entre em contato com o Sebrae MT

Telefone: (65) 3648-1222 / 3648-1295

Email: internacional@mt.sebrae.com.br/atendimento.cliente@mt.sebrae.com.br

Site: www.negociosglobais.com.br/www.mt.sebrae.com.br

 

Fontes do artigo: Elaborado por Sebrae MT.

Pesquisas: portal Trabalha Brasil/Banco Nacional de Empregos, portal Receita Federal, portal único do Comércio Exterior (Siscomex), Lei nº 3.152/2003, art. 1º, § 2º que regulamenta atividade do Operador Logístico.

Maiores informações sobre a área podem ser obtidas por meio da Associação dos Operadores Logísticos – ABOL Brasil (www.abolbrasil.org.br)

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quinta-feira, 21 junho 2018 / Publicado em Artigos, Destaques

Certificado de Origem Digital agiliza processo e diminui custos no comércio exterior

A versão digital do Certificado de Origem possibilitou a redução do prazo de sua emissão de dois dias para apenas 15 minutos, em média.

O Certificado de Origem é um documento a ser providenciado pelo exportador junto às entidades específicas, que comprova a origem brasileira da mercadoria e permite a ambas as partes uma isenção ou redução de impostos decorrentes dos acordos internacionais.

O início do Projeto do Certificado de Origem Digital (COD) se deu em 2005 com a anuência de todos os países membros da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi). Criou-se, então, um grupo de discussões ad hoc onde as questões técnicas e de procedimentos foram acordadas. Em 2008, foi realizada uma licitação internacional para contratação de empresa de informática a fim de desenvolver o repositório das assinaturas digitais dos funcionários habilitados a assinar o COD pelas entidades emissoras.

Em 2009, a empresa de informática vencedora do certame internacional, desenvolveu o Sistema Informático de Certificação de Origem Digital baseada no Doc. Inf. 832, de 07/06/2007.

As Aduanas dos países do Mercosul se envolveram no Projeto e as entidades autorizadas pelo MDIC a emitir Certificados de Origem deram início ao aperfeiçoamento de seus sistemas de emissão online, desenvolvendo um módulo para possibilitar a inserção da assinatura digital no documento eletrônico.

Na V Reunião Presencial do Grupo de Trabalho ad hoc do Projeto COD, na Aladi, ocorrida em 22 e 23 de novembro de 2010, em Montevidéu, em que participaram representantes das entidades governamentais e privadas dos países membros e da Secretaria Geral da Aladi, aprovou-se o documento ALADI/SEC/di 2327/Rev. 1 contendo a versão 1.8.0 para o COD.

Nas reuniões seguintes do Grupo de Trabalho ad hoc do Projeto COD com presença dos países membros da Aladi e das entidades privadas emissoras de certificados de origem discutiu-se, entre outros temas, a atualização do documento ALADI/SEC/di 2327 resultando a revisão 2 hoje adotada pelo Brasil.

Anteriormente o documento era de papel. Após uma fase de testes, o Certificado de Origem Digital (COD) começou a ser utilizado pelo Brasil e alguns países do Mercosul a partir de 2017, iniciando pela Argentina, por meio do Ato Declaratório Executivo Coana Nº 6, de 13 de abril de 2017.

A versão digital do Certificado de Origem possibilitou a redução do prazo de sua emissão de dois dias para apenas 15 minutos, em média.

Este documento traz vantagens aos compradores e vendedores atuantes no mercado internacional.

É possível ter redução ou isenção de impostos nos países onde o Brasil tem acordos comerciais. No caso do Mercosul, por exemplo, a redução pode chegar a 100% do imposto.

Assim, o documento garante que o produto brasileiro seja mais competitivo em relação aos países que não possuem acordos comerciais. Isso beneficia tanto os exportadores, que podem oferecer um produto com preço mais competitivo e melhor margem de lucro, quanto os importadores, que obtêm redução ou isenção de impostos, diminuindo o preço na aquisição de máquinas, equipamentos, insumos e bens de consumo final.

Principais Benefícios da implantação do Certificado de Origem Digital (COD)

A implantação do Certificado de Origem Digital (COD) promoveu redução de custos operacionais pela facilidade de comunicação, com uso de sistemas de informática, entre exportadores, aduanas e entidades emissoras e maior segurança quanto à integridade das informações.

Benefícios ao Exportador e Importador

– Redução do tempo de duração do trâmite comercial;

– Eliminação do custo de mobilização até as entidades para a apresentação de documentos e retirada do COD;

– Redução de análises subjetivas;

– Diminuição de custos no envio do COD ao importador;

– Maior segurança no processo de solicitação de benefícios tarifários.

 Benefícios para as Entidades emissoras

– Redução substancial no custo de armazenamento da informação;

– Otimização do tempo de análise e emissão dos Certificados de Origem;

– Maior eficiência no processo de emissão com resultados no aumento da qualidade do serviço prestado ao exportador e no atendimento às solicitações do Departamento de Negociações Internacionais (DEINT).

Regras de Origem

As Regras de Origem são exigências determinadas por países ou blocos para caracterizar a origem das mercadorias. São classificadas de duas formas:

Regras de origem preferenciais – assegura que o tratamento tarifário preferencial se limite aos produtos extraídos, colhidos, produzidos ou fabricados nos países que assinaram os acordos.

Os elementos principais das regras de origem são: critérios de origem, condições de expedição e de transporte e provas documentais. Se as exportações forem realizadas para países com os quais o Brasil tem acordo de preferências tarifárias, é importante consultá-lo previamente. Nestes casos, se o produto for objeto de preferências pactuadas, para usufruir deste tratamento é necessário obter o Certificado de Origem. Este Certificado é o documento que permite comprovar se os bens cumprem os requisitos de origem exigidos em cada acordo e as condições estabelecidas.

Dentro dessa categoria também se encontram as Regras de Origem relacionadas a regimes comerciais autônomos, que visam facilitar a inserção dos países em desenvolvimento na economia internacional e favorecer o crescimento dos países que mais necessitam.

Neste caso, o sistema é unilateral, ou seja, as preferências comerciais são concedidas sem reciprocidade, como por exemplo, nos Sistemas Gerais de Preferência (SGP).

A mercadoria deve cumprir com as exigências do Regime de Origem do acordo, a fim de ser considerada originária do país onde foi realizado o seu processo produtivo, independentemente se nesse processo foram empregados insumos importados.

Regras de origem não preferenciais – conjunto de leis, regulamentos e determinações administrativas de aplicação geral, utilizados pelos países para a determinação do país de origem das mercadorias, desde que não relacionados a regimes comerciais contratuais ou autônomos que prevejam a concessão de preferências tarifárias.

Esta categoria abrange todas as regras de origem utilizadas em instrumentos não-preferenciais de política comercial, como na aplicação de: tratamento de nação mais favorecida, direitos antidumping e direitos compensatórios, salvaguardas, exigências de marcação de origem, restrições quantitativas discriminatórias ou quotas tarifárias, estatísticas e compras do setor público, entre outros.

Principais Erros nos Certificados de Origem

Frequentemente são encontradas falhas nos Certificados de Origem, como erros de digitação, omissão do país de onde vem a mercadoria ou ausência de alguma informação determinada pelo acordo.

O critério de origem, classificação tarifária, ou ainda a descrição da mercadoria pode ser informada incorretamente.

Normalmente, é permitida a retificação de erros formais nos Certificados de Origem. São considerados erros formais todos aqueles que não modificam a qualificação de origem do produto, como por exemplo, inversão no número de faturas, ou em datas, menção errônea do nome ou domicílio do importador.

Quando ocorrem os erros que podem ser retificados as Entidades Habilitadas a emitir Certificados de Origem emitem uma Nota de Retificação a pedido da parte interessada.

Já o erro material é aquele que afeta a qualificação de origem, como por exemplo, a descrição da mercadoria ou o critério de origem incorreto. Em geral, erros materiais no certificado de origem não são passíveis de retificação.

Quais entidades podem emitir o Certificado de Origem

Existem duas possibilidades. Na primeira, o Certificado de Origem pode ser emitido por terceiros que não participam da operação. Neste caso, os próprios governos ou entidades autorizadas por ele, como por exemplo, as Câmaras de Comércio. A segunda possibilidade permite a emissão de Certificado de Origem pelos operadores envolvidos na própria operação comercial, comumente denominada auto-certificação.

Onde emitir o Certificado de Origem Digital (COD)

Pode ser emitido digitalmente e deve seguir as regras prescritas por cada Acordo ou legislação pertinente. O Certificado de Origem Digital (COD) oferece maior grau de sigilo, pois o arquivo eletrônico possui requisitos de segurança e é lido apenas nos sistemas aduaneiros. O certificado também é assinado digitalmente por entidades habilitadas, evitando fraude. Além disso, possui validade jurídica, já que os países participantes do projeto reconhecem a validade do COD como se fosse um certificado em papel.

O procedimento pode ser feito no site https://www.cod.cni.org.br/Home.aspx

Etapas para emissão

– Cadastramento da mercadoria e importadores

– Cadastramento sobre o processo produtivo

– Cadastramento da fatura comercial

– Emissão do Certificado automaticamente

Sua empresa está preparada para atuar no mercado internacional?

Antes de exportar é importante refletir sobre alguns requisitos básicos:

– Atuar no mercado internacional é uma estratégia de ampliação do seu negócio ou apenas uma ocasião temporária para aproveitar a alta do dólar?

– Você consegue aumentar sua produção para atender a demanda externa ou precisa realizar algum investimento em maquinário ou ampliação de equipe?

– Seu produto atende os interesses do consumidor internacional e o preço está competitivo em relação aos produtos similares do mercado-alvo?

– Sua embalagem está adequada ao mercado estrangeiro que pretende atuar?

– Já possui toda documentação e certificações necessárias?

Internacionalização de Pequenos Negócios pelo Sebrae

O Sebrae MT apoia a internacionalização dos pequenos negócios, capacitando, orientando e aproximando os empresários das oportunidades do mercado internacional.

Quer expandir seu negócio e aprender mais sobre como exportar seu produto? Procure o Sebrae MT para te ajudar em todo o processo. Uma equipe de especialistas vai preparar a sua empresa para vender em diversos países.

Entre em contato com o Sebrae MT

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Fontes do artigo: Elaborado por Sebrae MT. Foto montagem/reprodução da internet. Pesquisas: portal Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), portal Legisweb, portal Comex do Brasil, Receita Federal, Aladi.

Maiores informações sobre o Certificado de Origem Digital (COD) podem ser obtidas no site https://www.cod.cni.org.br/Home.aspx

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quarta-feira, 20 junho 2018 / Publicado em Destaques, Notícias

Como evitar conflitos em contratos internacionais

Toda transação internacional precisa ter clareza sobre os deveres do exportador e importador, bem como os respectivos custos da negociação.

Para isso, são utilizados os Incoterms, um instrumento que facilita o entendimento entre o comprador e vendedor. A palavra Incoterms significa International Commercial Terms (Termos Internacionais de Comércio). O documento foi criado com o objetivo de eliminar os conflitos no comércio internacional, devido aos erros de interpretação dos contratos.

Os Incoterms são indispensáveis para quem negocia produtos no exterior. Com esse documento é possível conhecer os custos da exportação, incluindo despachante aduaneiro, taxas de portos e aeroportos, seguro e logística.

As cláusulas do instrumento determinam qual será o ponto de entrega da mercadoria, como pagar o seguro da carga, frete e outros fatores que definem as responsabilidades das partes envolvidas no processo.

As pequenas empresas que querem negociar com o mercado exterior devem observar bem as cláusulas dos Incoterms.

A vantagem é que esse tipo de documento possui regra internacional. Qualquer país que for negociar, por exemplo, China, Estados Unidos, México entre outros, os Incoterms têm a mesma validade.

Alguns pontos importantes para serem inseridos nos Incoterms

– Listar os pontos críticos (risco de perda, roubo e deterioração da mercadoria)

– Indicar quem será o responsável pelo transporte (comprador ou vendedor)

– Dividir os custos logísticos e administrativos durante o processo

– Definir o tipo de frete. Ex: CIF (paga na origem) e FOB (paga no destino)

– Definir quem será responsável pela embalagem, etiquetagem, manutenção e operações de inspeção

– Definir as responsabilidades pelas taxas e documentos

Faça download do material anexo e saiba mais detalhes sobre Incoterms

Internacionalização de Pequenos Negócios Sebrae MT

O Sebrae MT apoia a internacionalização dos pequenos negócios, capacitando, orientando e aproximando os empresários das oportunidades do mercado internacional.

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quarta-feira, 25 abril 2018 / Publicado em Casos de Sucesso, Destaques

Evento Premium de negócios internacionais.
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quarta-feira, 25 abril 2018 / Publicado em Casos de Sucesso, Destaques

Confira eventos estratégicos para internacionalização.

Carrinho de compra no supermercado (foto: shutterstock)

Avançando no processo de valorização dos pequenos negócios, o SEBRAE Mato Grosso retoma articulações estratégicas com foco na internacionalização de produtos regionais, tornando-os mais competitivos lá fora. O superintendente do Sebrae/MT, José Guilherme Barbosa Ribeiro, esteve reunido, ao longo da última quarta e quinta-feira (dias 17 e 18), com representantes das embaixadas dos Emirados Árabes, da China e da Itália, nas respectivas sedes, em Brasília.

“Estreitar os relacionamentos com mercados internacionais de ponta é importante tanto para os empresários atendidos pelo Sebrae, como para toda a sociedade mato-grossense, que poderá se beneficiar com parcerias em gestão, inteligência de Mercado, inovação e tecnologias para produção de energias sustentáveis por exemplo, e a internacionalização das empresas”, avaliou o superintendente.

A aproximação comercial entre o Sebrae Mato Grosso e a China completou em 2017 dez anos de atuação proporcionando intercâmbios em programas de empreendedorismo e missões de negócios. Para 2018, está prevista a participação de empresários na China Internacional Import Expo, que será realizada de 05 a 10 de novembro, em Xangai, focada em produtos brasileiros. Antes disso, os chineses virão ao Estado para a 3ª edição do Fórum Sebrae de Negócios, que reunirá representantes de diversos países, em agosto, em Cuiabá. E a expectativa é movimentar R$ 160 milhões em negociações.

Muito além da compra e venda de produtos, a parceria com os Emirados Árabes amplia a troca de informações para aspectos relacionados a construção de cidades mais empreendedoras e inteligentes, com novas tecnologias para produção de alimentos, uso consciente da agua, de energia sustentável e empreendedorismo inovador.

E com aproximadamente 60% dos pequenos negócios internacionalizando seus produtos, a Itália é referência em práticas de branding e gestão de marcas, certificações e registro de origem – indicações geográficas. “Observar modelos econômicos que estimulam o desenvolvimento local com a internacionalização de pequenos negócios é extremamente válido, principalmente por ser um grande diferencial em momentos de crise, uma vez que não dependem exclusivamente do mercado interno”, analisou André Schelini, gerente de Inteligência Estratégica do Sebrae/MT.

“O mercado italiano consegue agregar valor às marcas, o qual logo identificamos um produto italiano, como vinho, carros, roupas, tipos de queijos, molhos de tomate”, exemplificou Schelini.

Além destas ações de articulação o Sebrae firmou ainda parceria com o BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento para internacionalização de pequenos negócios, oferecendo conteúdos, eventos de negócios, capacitações e inteligência de mercado. Os empresários interessados poderão participar e discutir os benefícios do programa no Meeting Sebrae – evento que será realizado no dia 13 de março, no Centro de Eventos do Pantanal.

Fonte: Agencia Sebrae de Notícias Mato Grosso

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quarta-feira, 25 abril 2018 / Publicado em Destaques, Notícias

Confira como foi o evento sobre liderança para negócios globais.

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quarta-feira, 25 abril 2018 / Publicado em Destaques, Notícias

As vagas são limitadas e você não pode perder esta oportunidade.

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quarta-feira, 25 abril 2018 / Publicado em Artigos, Destaques

Saiba como conquistar e fidelizar clientes internacionais.

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